sábado, 7 de maio de 2011

Como ensinar o seu cachorro a fazer cocô e xixi no lugar certo

Cachorro fazendo xixi
A maioria das famílias hoje em dia possuem no mínimo um animal de estimação, e muitas vezes, esse animal é um cachorro.

Os cachorros, quando não ensinados, fazem suas necessidades em qualquer lugar e a qualquer hora, e isso pode causar vários problemas, tanto para o cachorro quanto para a família. Por isso, vou passar umas dicas para vocês seguirem de como ensinar os seus cachorros a fazerem suas necessidades sempre no mesmo lugar e em horários regulares. Afinal, ninguem quer ter uma casa cheia de cocô de cachorro espalhado por todo lado, não é mesmo? hehe… =P

Dicas:
1 – Dê preferência em ensinar o seu cachorro enquanto ele ainda é filhote, pois cachorros mais novos são mais fáceis de serem ensinados. Se o seu cachorro não é mais filhote, não se preocupe, ele também vai aprender, você só vai precisar ter mais paciência com ele.
2 – Para não confundir o seu cachorro e para que você não tenha mais trabalho, procure escolher somente um lugar para seu cachorro fazer suas necessidades.
3 – Estipule horários para as refeições do seu cachorro, não deixe que ele coma sempre que desejar, mas somente nos horários que você estipulou. Isso ajuda a regular o organismo do cachorro, e assim facilita o ensinamento.
4 – Quando o seu cachorro fizer as necessidades dele em algum lugar errado, leve-o até esse lugar, e diga firmemente em voz alta “NÃO! ISSO É ERRADO! NÃO FAÇA ISSO!”, logo depois leve-o ao lugar correto, fale calmamente e faça carinho nele. Com isso, você estará mostrando a ele o lugar correto que você escolheu.
5 – Depois de alguns dias, caso você tenha seguido a minha dica número 3, você notará que o seu cachorro estará fazendo suas necessidades no mesmo horário todos os dias. Quando chegar o horário dele fazer suas necessidades, leve-o até o local correto e fique lá até que ele faça suas necessidades lá. Se ele estiver demorando muito, não force-o, deixe que quando ele faça quando estiver com vontade.
6 – Tente sempre recompensa-lo quando ele fizer suas necessidades no lugar certo, pode ser com um biscoitinho ou com um simples cafuné.
7 – Existem também alguns produtos, encontrados em pet shops e agropecuárias, que podem te ajudar nesse ensinamento. Você pinga o produto no lugar onde você quer que o seu cachorro faça xixi e cocô, então o cheiro desse produto ajudará o seu cachorro a aprender que aquele é o local certo pra isso.

quarta-feira, 13 de abril de 2011

Cachorros - Adotar é tudo de Bom



Cachorros - Adotar é tudo de Bom: È muito grande o número de cachorros abandonados na rua, infelizmente, e segundo estimativas de entidades e organizações protetoras de animais existem aproximadamente 28 milhões de cachorros abandonados, sendo que ao menos 60% destes cachorros ainda conseguem ser recolhidos em abrigos, entretanto 90% destes cachorros não serão adotados e nunca conseguiram sair dos abrigos, tendo que viver precariamente, devido a grandes dificuldades como carência de recursos financeiros e de pessoal e também falta de apoio geral aos abrigos de animais abandonados, tanto por parte dos governos, quanto por parte das pessoas e empresas.


E por isto que é louvável a atitude e a iniciativa da Pedigree em lançar uma campanha de adoção de cachorros e auxilio financeiro aos abrigos de cachorros, o que certamente e um grande auxilio e estimulo para começar a mudar para melhor esta triste e cruel realidade. A campanha é super interessante e beneficia um grande numero de abrigos pré-selecionados e cadastrados, a qual se inicia com a venda dos produtos Pedigree, isto é, a cada produto vendido desta marca, é realizada uma doação para auxiliar os abrigos de cachorros participantes da campanha, e a nova meta da empresa é alcançar o valor de mais de 1 milhão de reais em doações até o final de 2010. Desde o início da campanha em 2008 já foram adotados mais de 13 mil cães em todo o Brasil.


E a empresa tem a finalidade de duplicar, triplicar, enfim, aumentar ainda mais este número de finais felizes através do sistema denominado de pilares da campanha, o qual é divido em três pilares: sensibilizar, conscientizar e mobilizar; educar sobre a posse responsável; e a parceria nacional com as ONGs. Para tais planos é necessário atingir o maior número de pessoas possíveis, assim existe o plano de comunicação denominado de 360 graus, que se inicia desde os funcionários da empresa, passando pela mídia e chegando até os adotantes. De acordo com dados recentes passados pela representante da Pedigree na palestra, são mais de 38 ONGs cadastradas, no entanto, o cadastramento das ONGs na campanha não é tão simples quanto parece.


Sendo que é preciso que as mesmas se enquadrem em todas as exigências e critérios de seleção, como espaço, saúde animal, veterinário próprio e iniciativa, sendo esta última forma de incentivar a população a adotar cachorros abandonados, sejam através de feiras, exposições, passeatas e de outras formas. As ONGs cadastradas na campanha ‘Adotar é tudo de bom’ recebem uma bonificação a cada adoção realizada para que tal ato seja incentivado ainda mais e que a ONG abra espaço para mais um cachorro que se encontra na rua, sendo esta bonificação, um saco de ração Pedigree de 10kg. Já a pessoa que adota o animal através de uma das ONGs cadastradas passa por uma triagem, isto é, há um super controle quanto a estes cachorros.


E como brinde e incentivo pela adoção, recebe um kit Pedigree. Para o grande sucesso da campanha é necessário envolvimento de toda a cadeia, como já dito, desde seus funcionários, passando pela população e por fim, à adoção. Assim, a presença de artistas vestindo a camisa da campanha ‘Adotar é tudo de bom’ é de grande importância, o que proporciona maior força e incentivo, principalmente para seus fãs. Além disso, através do site oficial da campanha (www.adotaretudodebom.com.br) é possível visualizar todos os finais felizes, visualizar todas as ONGs cadastradas, procurar um cão conforme suas características (tamanho, sexo, pelo e idade), participar do fórum e conversar com outros apaixonados por animais.


Conhecer a várias formas de ajudar a campanha, visualizar os selos para inserção em blogs e muito mais. Parabéns a Pedigre pela nobre iniciativa, e que campanhas como esta se multipliquem e sirvam não somente para prestarem socorro aos cachorros desprezados e abandonados de forma cruel e covarde na rua e auxiliarem os abrigos e organizações protetora dos animais, mas principalmente para concientizar as pessoas a participarem ativamente adotando cachorros e outros animais abandonados, fazendo doações para entidades protetoras e abrigos de animais abandonados.


Já que existe o habito comum e frequente de contribuir financeiramente com as religiões, o que é louvável e respeitável. Por que não se criar também o habito de ajudar aos cachorros e outros animais abandonados, pois são criaturas emotivas, sensíveis, fies e que amam e se apegam as pessoas, mas são totalmente dependentes e não sabem sequer falar, quando são abandonadas por estas mesmas "pessoas" pura e simplesmente na rua, como se fossem uma coisa, um lixo descartavel e muitas vezes estes cachorros ainda se encontram doentes e debilitados.


É difícil até de acreditar que uma "pessoa" seja capaz de tamanho covardia e crueldade, mas esta e a triste realidade atual, e para muda-la não basta somente ter pena ou se indignar, tem que participar ativamente, criando o habito de ajudar as entidades ou abrigos para cachorros e outros animais, ou doando dinheiro ou ração, ou até mesmo adotando um cachorro abandonado da rua ou dos abrigos, e assim transformar-mos positivamente esta realidade cruel que aflige milhares de cachorros e outros animais abandonados. Para você pode ser apenas uma ação nobre e um bicho que você vai dedicar um tempo e dar agua e ração, mas para o cachorro com certeza absoluta você será o "tudo" da vida dele.

terça-feira, 12 de abril de 2011

Seu gato parece doente? Talvez ele apenas esteja chateado

Segundo um novo , há uma maneira de descobrir se seu o gato está chateado: ele age como se estivesse , por exemplo, se recusando a comer e vomitando em excesso, mesmo se estiver saudável.

Durante o estudo, quando os gatos experimentaram “eventos externos” incomuns, como mudança de dono ou de , os mais saudáveis foram tão propensos quanto os crônicos a apresentarem comportamentos de doença.

Veterinários afirmam que quando um gato não está comendo, não está usando a caixa de areia ou está vomitando, a questão pode não ser puramente saúde: como parte do diagnóstico, os profissionais devem se informar da qualidade do ambiente em que o animal vive.

O estudo utilizou dois grupos de gatos – gatos saudáveis e gatos com cistite intersticial felina (CIF), uma doença crônica caracterizada por desconforto ou dor recorrente na bexiga.

Ambos os grupos apresentaram o mesmo número de comportamentos doentes em resposta a eventos não usuais, e em ambos os grupos, o risco de agir doente em rotinas interrompidas triplicou, em relação a quando tudo permaneceu igual.

O projeto de ainda não tinha começado como um estudo de tendência dos gatos de exibir comportamentos doentes. A responsável por 20 gatos (com CIF e saudáveis), uma veterinária, se baseou em estudos anteriores sobre os benefícios do enriquecimento ambiental para gatos e passou meses criando um padrão de alimentação, entretenimento, e que parecesse menos estressante para todos os seus gatos.

Eventualmente, ela notou que os gatos com a doença crônica pareciam melhores: seus pêlos estavam brilhantes, seus olhos estavam claros, e nenhum gato tinha deixado de usar a caixa de areia ou vomitado por duas semanas. A conclusão é que, através do enriquecimento do ambiente, é possível reduzir os sintomas de gatos com CIF cerca de 75 ou 80%.

Depois que o ambiente estava estável para todos os gatos no ambiente enriquecido, os pesquisadores os observaram por 77 semanas, seguindo as alterações de comportamento. Durante este período, os pesquisadores fizeram várias mudanças no ambiente dos gatos, incluindo a interrupção do contato com a veterinária, uma combinação de mudanças no cronograma (remoção de alimentos e retirada de reprodução musical), um atraso de três horas no tempo de alimentação, etc.

Durante a semana de controle, na qual a rotina não foi alterada, os gatos saudáveis apresentaram uma média de 0,4 comportamentos doentes, e os gatos com CIF apresentaram 0,7 comportamentos doentes – virtualmente nenhuma diferença entre os dois.

Da mesma forma, durante as semanas que continham eventos externos incomuns, o número de comportamentos doentes aumentou para 1,9 (gatos saudáveis) e 2,0 (gatos com CIF). Globalmente, o aumento foi de 3,2 vezes no risco para comportamentos doentes em todos os gatos, quando suas rotinas são interrompidas.

sábado, 2 de abril de 2011

Alimentação ideal para cães

Alimentação ideal para cães

Meu cão não come ração. Como acostumá-lo?

De maneira geral a ração industrializada é o meio mais simples, eficaz e recomendado para alimentar os cães. São práticos para os donos e contém todos os nutrientes de maneira balanceada para que o cão se desenvolva bem.

O principal obstáculo para que o cão se acostume com a ração - exceto nos casos em que alguns raros cães são alérgicos a algum ingrediente - é o proprietário, que sente ´culpa´ por obrigar o cão a comer ração.

E como os cães são mestres na arte do drama, enquanto ele perceber que se fizer escândalo ou greve de fome ao lado da mesa vai ganhar alguma coisa diferente não vai querer comer a ração mesmo. Nunca se viu um cão morrer de fome numa casa em que tenha comida! Portanto, o caso é criar o hábito.

Se ele sempre comeu comida caseira, o ideal é ir misturando ração e comida e aos poucos ir diminuindo a quantidade de comida e aumentando a ração.

Fixar horários de alimentação também é essencial. Forneça a ração duas vezes ao dia - para cães adultos - e caso ele não coma, simplesmente tire o prato. Na próxima vez ele vai pensar melhor. Evitar dar petiscos fora dos horários das refeições também é um bom começo.

Qual é a Melhor Ração para o meu cão?

Não existe uma ração boa que atenda da mesma forma todos os cães. Existem cães que podem adaptar-me melhor a um tipo de ração e não a outro, ainda que o segundo seja considerado melhor.

A indústria de rações divide a produção segundo a qualidade da matéria-prima empregada para a produção da ração. As rações com a melhor qualidade de matéria-prima são as super-premium, seguidas pelas rações Premium e Standard. O mais importante na escolha da ração é consultar o veterinário que acompanha o cão e pedir a ele uma indicação que atenda de maneira ideal às necessidades do seu cão.

Qual a quantidade de ração que eu devo dar ao meu cão?

A quantidade de ração que você deve dar depende da ração que você está adotando. Em tese, quanto melhor a qualidade da ração, maior será o aproveitamento do cão e menor a quantidade necessária.

Todas as rações trazem nas embalagens as quantidades diárias recomendadas de acordo com o grau de atividade do cão e sua idade. Na dúvida, a melhor coisa é consultar o veterinário que cuida do seu cão e que conhece o tipo de atividade que você proporciona a ele.

Tenho um cão e um gato. O cão adora a ração do gato. Faz mal?

As necessidades nutricionais de cães e gatos são COMPLETAMENTE diferentes. Por isso existem alimentos diferentes. Não se deve substituir as rações em nenhum dos dois casos.

Posso deixar a ração o dia todo?

A não ser que não haja outra forma, é preferível estabelecer horários para as refeições.

Estabelecendo horários fixos, além de você controlar a quantidade de comida ingerida pelo cão, você evita que outros animais e insetos contaminem a ração do seu cão.

O que nunca deve faltar ao seu cão é água limpa e fresca.

Quantas refeições eu devo dar para o meu cão?

O ideal para um cão adulto é que a porção diária de ração seja dividida em duas refeições. Lembrando sempre que no caso dos cães de guarda, a refeição deve ser evitada nos horários em que ele deve ´trabalhar´, uma vez que após as refeições o metabolismo tende a diminuir para que o organismo se ocupe da digestão.

Filhotes após o desmame devem comer de 3 a 4 vezes por dia.

Posso usar leite para amolecer a ração? É verdade que os cães não podem tomar leite?

Em primeiro lugar, a não ser que estejamos falando de filhotes em processo de desmame ou de cães idosos em que os dentes caíram, não há a menor necessidade de amolecer a ração. Amolecer a ração com água ou com leite faz com que ela em pouco tempo azede o que pode causar grandes diarréias ao cão.

Os cães não digerem bem o leite de vaca porque o leite de vaca é rico em lactose. Por isso, normalmente após o processo de desmame não há nenhuma recomendação para que leite faça parte da dieta do cão. E neste caso, estamos falando de qualquer leite: desnatado, gordo ou semi-desnatado.

Meu cão enjoou da ração. Posso trocar?

Poder, pode, mas é importantíssimo entender que, ao contrário de nós, que possuímos um aparelho digestivo capaz de digerir qualquer alimento, o aparelho digestivo do cão desenvolve uma flora intestinal específica para o tipo de alimento que ele está recebendo. Por isso, ao trocar a ração é importante fazer a adaptação paulatinamente, misturando a ração nova e a antiga em partes iguais e aos poucos ir deixando só a nova.

Caso a adaptação seja impossível, esteja preparado para enfrentar uma bela diarréia.

Até quando devo dar ração de filhote para o meu cão?

Normalmente para raças pequenas, considera-se adulto um cão de 12 meses. Em raças maiores este prazo vai até 18 meses. A troca de ração de filhote deve ser acompanhada e autorizada pelo veterinário, que é quem conhece o ciclo de desenvolvimento do seu cão.

Que outros alimentos posso dar para o meu cão?

De maneira geral, prefira sempre os petiscos e latinhas formuladas especialmente para cães. Frutas, exceto as cítricas, podem ser dadas com moderação e após consulta ao seu veterinário. O importante, sempre, é que o cão não troque o petisco pela refeição balanceada.

Posso dar restos de comida para os cães?

Não se deve dar restos de comida para cães. Especialmente diante da variedade de rações existentes.

Existem pessoas que, através de um programa alimentar balanceado, alimentam seus cães com a chamada Alimentação Natural, mas esse programa alimentar não tem nada a ver com dar restos de comida aos cães.

terça-feira, 29 de março de 2011

As 10 raças de gatos mais incouns do mundo.

Os gatos acompanham os humanos há mais de 9 mil anos, e atualmente são os animais de estimação mais populares do mundo. O donos de gatos sabem bem quão queridos e malvados esses pequenos felinos podem ser, mas isso não diminui o carinho por eles. Experimentos genéticos e a reprodução seletiva criaram alguns gatos bastante diferentes – alguns pequenos e fofinhos, e outros simplesmente esquisitos. Confira a nossa lista das dez raças de gatos mais estranhas do mundo!

10 – Devon Rex

gato devon rex

Esta curiosa raça surgiu na década de 60, e é muito parecido – embora não tenha parentesco – com as raças Cornish e Rex Alemão. O que é diferente nesta raça é que ele tem pouquíssimos pêlos superficiais, e é coberto pelos pêlos menores dos gatos, que são enrolados. A raça também é característica pelos olhos e orelhas grandes. Os gatos desta raça são ativos, brincalhões e amigáveis, e gostam de ser carregados no ombro dos donos, como papagaios. O Devon Rex também é uma raça muito inteligente, e aprendem truques com muita facilidade, como buscar brinquedos, além de andar tranqüilamente com coleiras.

9 – Scottish Fold

gato scottish fold

Os gatinhos da raça Scottish Fold, também chamada de Coupari, no Canadá, têm uma mutação genética que faz com que a cartilagem da sua orelha tenha uma dobra (“fold”, em inglês) – ou às vezes duas ou três dobras. É quase impossível não se apaixonar por este gato de temperamento tranqüilo e amigável, descobertos em 1961 na Escócia. Estes gatos nascem com a orelha com a aparência normal, mas elas começam a dobrar após cerca de 21 dias depois do nascimento. Nem todos os filhotes de uma mesma ninhada têm a dobra nas orelhas. Além da curiosa aparência, estes gatos têm um hábito bastante incomum: eles gostam de dormir na posição de Buda, sentados com as pernas para a frente e com as costas retas, como um humano.

8 – Bobtail japonês

gato bobtail japones

Gatos desta raça nascem com um rabo em tufo, como o de um coelho – alguns até mesmo pulam como coelhos, em vez de correr! Em 1602, o governo japonês exigiu que todos os gatos fossem soltos para proteger os campos de bichos-da-seda do ataque de ratos. Comprar e vender gatos era ilegal naquela época, então estes gatos viviam nas ruas. Os gatos desta raça têm várias cores, mas o mais famoso é o calico, também conhecido como “mike” em japonês, que tem três cores.

O bobtail japonês é famoso pelos “Maneki Neko” japoneses, os gatinhos sentados com uma pata levantada, que são usados como um amuleto. Esta raça se relaciona à nossa próxima adição à lista, porque muitos deles têm olhos azuis e amarelos, que são muito mais caros que os outros gatos da raça.

7 – Khao Manee

gato Khao Manee

No Brasil e em vários outros países, consideramos os gatos de olhos azuis e patas, focinho e rabo escuros como os siameses autênticos. Entretanto, na Tailândia e nas áreas próximas, o Khao Manee é o único gato siamês. Estes gatos, cujo nome significa “jóia branca”, eram a raça nobre do antigo Reino de Sião. Diz a lenda que a pena para o roubo de um desses gatos era a morte.

Os gatos Khao Manee são brancos, geralmente com os olhos de duas cores diferentes, um azul e um amarelo levemente esverdeado. Esta raça é tão única que muitas culturas na Indonésia consideram os gatos como um amuleto de sorte.

Nenhum gato da raça era encontrado fora da Tailândia até 1999, quando a criadora de gatos Colleen Freymuth recebeu dois Khao Manee e passou a ser a única pessoa a cuidar desses gatos. A primeira menção à raça foi feira em 1350 – o que significa que eles foram criados apenas na Tailândia por quase 650 anos. Devido à aura de sorte relacionada à raça e toda a dificuldade em conseguiu um gato deste tipo, eles são vendido por quase 10 mil libras na Inglaterra – quase 30 mil reais!

6 – Savannah

gato savannah

Os savannah são gatos muito interessantes, e foram criados a partir da mistura de gatos domésticos com o serval, um gato selvagem africano. O primeiro gato da raça tinha uma mãe da raça siamesa, mas eles precisam apenas de um ancestral serval para serem considerados desta raça. Eles têm uma aparência selvagem, com manchas e listras, mas sua aparência varia de acordo com a raça do gato doméstico usada no cruzamento.

Gatos desta raça são muito grandes, e aqueles da primeira geração (cruzamento direto de um gato selvagem e um comum) podem chegar a pesar 15 quilos. Eles são muito leais, costumam seguir os donos por toda a casa e gostam de brincar de buscar brinquedos, e podem ser facilmente treinados para usar coleiras. Outra característica incomum da raça é o seu amor à água. Eles até mesmo costumam entrar no chuveiro com os donos, e gostam de pular em bacias cheias de água até esvaziá-las. Eles também pulam muito alto, com muita habilidade, podendo pular a alturas maiores que dois metros. Um gato adorável, mas um pouco bagunceiro.

5 – Persa teacup

gato persa teacup mini gato persa

O nome dessa raça já diz tudo: os persas “teacup” (xícara de chá) são versões em miniatura dos clássicos gatos persas. Esta raça se tornou popular recentemente, já que as pessoas se mudam para apartamentos cada vez menores, e a demanda pelos gatinhos minúsculos aumentou. O persa teacup não tem uma mutação genética, apenas é o resultado do cruzamento de persas de porte pequeno. Estes gatos são como os persas comuns, com a pelagem comprida e o rosto achatado, mas nunca crescem mais do que três quilos. Sentados, eles têm aproximadamente 20 centímetros de altura. Infelizmente, a raça tem a mesma propensão para várias doenças que os persas normais, que têm problemas no trato urinário, lúpus e vários tipos de câncer.

4 – Munchkin

munchkin gato anão

Os gatos desta raça não têm uma coloração específica, mas sim uma mutação genética que faz com que as patas sejam muito curtas, um problema chamado de acondroplasia. São gatos anões. Esta diferença no corpo dos gatos não afeta o jeito que eles andam e correm, mas a sua genética traz alguns outros problemas: aqueles que nascem com duas cópias do gene Munchkin não sobrevivem.

Por este motivo, a raça não é reconhecida por sociedades de competição de beleza e pureza de gatos, já que o traço característico da raça é uma deformidade genética. Devido a estes problemas genéticos, os Munchkins têm predisposição a peitos afundados e problemas sérios na coluna. Esta é considerada uma raça, mas pode ter as características de outras, como a pelagem enrolada do Devon Rex, porém com as patas encurtadas e a cabeça maior.

3 – Pixie-Bob

gato Pixie-Bob

Esta raça é relativamente grande e é completamente domesticada, mas tem a aparência de um lince. O pixie-bob foi criado a partir do cruzamento entre gatos de rua e gatos selvagens, e a raça não tem uma personalidade estabelecida, exceto pelo fato que os gatos desta raça raramente miam. Eles costumam seguir os donos, e são extremamente inteligentes. Os gatos desta raça gostam de andar com coleiras e brincar com os donos, e entendem comandos e palavras humanas.

2 – Minskin

gato Minskin

Os gatos desta raça fazem parte de uma série de criações chamadas de anãs: criadas a partir da mistura de um Munchkin (o número 4 da lista) com outras raças de gatos. Os Minski, especificamente, são criados a partir da mistura do Munchkin com os gatos sphynx (nosso número 1). Eles parecem os gatos da raça sphynx, só que menores. Esta ainda é uma raça muito nova, que foi criada em 1998 e tinha apenas 50 exemplares até o ano de 2005.

1 – Sphynx

gato Sphynx

Se grande parte dos bichanos da nossa lista são bonitinhos, fofos e despertam grande simpatia, o nosso primeiro lugar tem um visual um pouco diferente. Os gatos da raça sphynx (esfinge, em tradução livre), também conhecida como pelado canadense, nascem sem pêlos. O primeiro gato deste tipo morreu sem ter filhotes, mas em 1967 uma gata e seus filhotes deste tipo se salvaram. Depois disso, os gatos passaram a ser criados em Londres.

Ao contrário do que normalmente se acredita, estes gatos não são completamente desprovidos de pêlos, apenas têm uma pelagem muito curta. Alguns exemplares têm bigodes e pêlos acima dos olhos. Eles precisam tomar um banho por semana, já que os óleos naturais da sua pele não podem ser absorvidos na pelagem como em um gato normal, e por isso eles podem cheirar mal. Apesar da falta de pêlos, a raça pode causar alergias como qualquer outra, porque a alergia a gatos acontece devido a uma proteína no óleo da pele e da saliva dos gatos, que os sphynx produzem normalmente.

gato Sphynx

gato Sphynx




Por que vestimos animais como gente?


Quantas vezes você teve que ver as fotos do Chihuahua da sua tia vestido com roupinhas de gente? Uniformes de policial, vestidos, fantasias? Agora você pode finalmente entender porque vestimos animais como gente.

Segundo psicólogos, sabemos o que nos torna um ser humano nos termos biológicos, mas psicologicamente, ficamos confusos. De acordo com uma pesquisa recente, não atribuímos características humanas somente por que alguma coisa age como uma pessoa, mas para nos sentirmos em controle do ambiente que nos cerca.

Por anos, especialistas estudaram o que é conhecido como antropomorfismo: será que é certo achar que o Pinscher de sua tia tem mais qualidades humanas do que um outro bichinho qualquer ou, até mesmo, do que a torradeira?

O estudo pedia que voluntários descrevessem objetos com qualidades humanas e que outros voluntários falassem dos mesmos objetos com características específicas e frias. Depois uma análise foi observado que aqueles que descreviam o objeto como “humano” o entediam melhor do que aquelas que faziam uma descrição superficial.

Daí a conclusão que o antropomorfismo acontece para que tenhamos uma maior compreensão do mundo que nos cerca.

A solidão é outra causa do antropomorfismo. Temos a necessidade de nos conectar com outros humanos. Quando isso não acontece formamos conexões com não-humanos mesmo, sejam animais (como aquelas pessoas que chamam seus animais de filhos) ou a TV. Infelizmente o oposto também é verdadeiro. Quando as pessoas têm muitas conexões com os próprios humanos elas tendem a “desumanizar” animais e não tratá-los tão bem.

Fonte: http://artigoscao.blogspot.com